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A mostrar mensagens de fevereiro 16, 2020

NÃO VAMOS BRINCAR AO "SAI FORA"!

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As crianças adoram brincar, está-lhes no sangue, como já esteve no nosso. E mesmo que o tempo passe e a idade avance, a sensação da brincadeira continua a ser a de envolvimento e a de diversão. Quem consegue resistir a não emergir no espírito da brincadeira, uma vez estando lá? Às vezes não há tempo, outras vezes é a disposição que falta. Depois de uma semana de trabalho, intercalada com as rotinas da casa (entre preparar refeições, dar banho, cuidar da roupa, etc.), o que é que resta? Uma dose mínima de horas e minutos contados, que apetece dedicar ao sofá, de preferência com um comando na mão. Não é fácil, e nem sempre é uma tentação, mas acabei por me obrigar a dedicar um tempo para eles, para brincar, para jogar ou para levá-los a apanhar ar livre, quando assim o tempo o permite. A condição é poder ter um pouco de tempo para mim. Depois de descontado esse tempo, ou jogamos ou levo-os a jogar futebol ao parque ou até posso preparar um bolo com eles (eles adoram). E já chega

E FEZ-SE LUZ SOBRE A ESCURIDÃO....

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MITOS SOBRE O MEDO Pois é, como em quase tudo também existem mitos sobre o medo, ou crenças que mais vale tornarem-se em descrenças. Isto vem de longe e atravessou gerações. Hoje sabe-se muito acerca de parentalidade, graças aos especialistas, mas nem sempre foi assim. E muitos de nós crescemos a ouvir coisas sobre o medo que afinal não são nada assim. As principais: Ter medo é sinal de fraqueza Qual quê?? Nada disso! O medo faz parte de forma natural do desenvolvimento da criança e é mesmo uma emoção necessária para nos proteger do perigo. Está na nossa natureza e presente no instinto de sobrevivência do ser humano. Por isso nada de pensar que quem tem medo é fraquinho;    Negar os medos aumenta a coragem da criança e diminui os seus medos Mais outra que não vem nada a calhar. Hoje em dia os especialistas sabem que não é bem assim. Pelo contrário, esta atitude é mas é provável que deixe as crianças frustradas e as leve a esconderem aquilo que realmente sentem; Aceitar os

ERA UMA VEZ UM BICHO PAPÃO...

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QUEM NÃO TEM MEDO? O Bicho Papão existe e não é ficção. Este e outros medos existem graças à imaginação fértil das crianças, fruto da sua ainda falta de conhecimento do mundo, e dificuldade em distinguirem a realidade da fantasia. Os seus medos até podem parecer uma brincadeira, mas devemos levá-los a sério. Então o que fazer? - Solte abraços e mimalhices: quando estão assustadas as crianças precisam de carinho. Estes mimos tornam-nas mais seguras e menos frágeis; - Fale dos medos sem medo:nos primeiros anos a  criança ainda está a aprender a conhecer as emoções, por isso é importante ajudá-la a identificar e a dar nome aos medos. Quanto mais ela falar sobre o seu medo mais fácil vai ser entendê-lo e enfrentá-lo. -  Mostre que não faz mal ter medo: o medo é uma coisa natural, faz parte do ser humano, e não é sinal de fraqueza. Fale também dos seus medos, dos que tinha ou dos que tem; - Era uma vez...: procure livros para crianças que refiram os medos que ela tem. Ao ouvir hi