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LESS IS MORE: Ontem, hoje e já agora amanhã!

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Vivemos numa altura onde a abundância invade as nossas vidas. É tempo de pensarmos no que interessa, no que traz significado e no que é mais do mesmo. E isto aplica-se a tudo, inclusive aos brinquedos.  Passamos de uma época em que os brinquedos de uma vida se contavam pelos dedos da mão, para outra em que nem os dedos dos pés chegam para os contar. São mais que muitos os brinquedos, espalhados por todo o lado. Para além do espaço físico, também ocupam espaço mental: as crianças acabam por não conseguir explorar devidamente um brinquedo na ânsia de passar para outro e assim sucessivamente. E depois ficamos espantados por as crianças não se conseguirem concentrar. Temos que lhes facilitar a vida. Afinal estamos a falar de crianças, com uma imaginação fora de série, que facilmente transformam pouco em muito. Histórias que surgem do nada com a maior das facilidades onde o protagonista pode ser um boneco de papel ou um tupperware.  Nos dias que correm, mais vale poucos e bons brinquedos. B

ÀS FAMÍLIAS PERFEITAS

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A todos nós, porque temos famílias perfeitas de tão imperfeitas que são. E é essa a sua beleza, pois são únicas, com rotinas e interações próprias, com carácter particular e inimitável, com momentos calmos, serenos e animados e outros tristes, aborrecidos e turbulentos onde passam ciclones e se dão tremores de terra.  Não somos perfeitos e ainda bem, porque há sempre algo para melhorar, ou não. E não faz mal ficar quase ou na mesma, quando o amor  não tem tamanho e é à prova de tudo e de mais alguma coisa, incluindo balelas e falsas promessas. Quando alguém pinta um cenário de família idílica e perfeita duvidem. Não há nada perfeito, e isso é regra, nem exceção é. Está tudo bem connosco, temos bons e maus momentos, temos as nossas falhas e qualidades, travamos as nossas lutas, umas vencemos outras ficam para trás, mas acima de tudo somos uns campeões no que toca a amor para dar. E ao final do dia e no começo do seguinte, é só isso que interessa. O Amor.  

Guarda-chuva Mágico para Crianças

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Há monstros à solta na rua!! E basta chover que se enchem de cor!  Há guarda-chuvas grandes, pequenos, com uma só cor, com várias cores, e há também guarda-chuvas "mágicos", que são aqueles que quando apanham chuva ficam coloridos! São uma diversão para as crianças (e para os adultos) porque todos adoram ver a transformação do antes no depois: ver as cores a surgir nos espaços claros.  Se anteriormente a chuva era um aborrecimento, agora é um verdadeiro motivo de festa e de saídas para a rua. Há vários modelos na Ufalufa e é difícil dizer qual deles o mais giro! Há para todos os gostos: com animais, sereias, monstros, dinossauros e mais!! E quase a chegar estão as garrafas de água e sumo a condizer! E agora quer faça sol ou faça chuva, vamos para a rua! 

MAIS VALE PREVENIR DO QUE REMEDIAR

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                                                    créditos da imagem:   MarTIN POOLE VIA GETTY IMAGES Covid para a frente, corona para trás, a verdade é que nunca um vírus teve tanto direito de antena como este. E agora que nos aproximamos do Outono/Inverno e as constipações e a gripe vão teimar em fazer das suas, com mais um vírus para a festa, não há nada como cuidar do nosso sistema imunitário e estragar-lhes os planos.  Se cuidarmos da nossa saúde, da nossa "casa", algum malfeitor que lá queira entrar vai ter muitas dificuldades e, bons alimentos para a saúde não têm contra-indicações. Por isso vamos já tratar da nossa saúde e também da saúde desses visitantes indesejáveis.  No top 10 estão estes super alimentos alimentos para fortalecer o nosso sistema imunitário: alho , brócolos , chá verde , citrinos , espinafre s, gengibre , maçã , papaia  e  pimento vermelho . Para ficarem a saber mais dos benefícios destes Super Alimentos cliquem neste link que contém um vídeo que

PARA LEVAR, SABOREAR E RECICLAR!

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Sempre gostei muito destas lancheiras, porque além de recicláveis e térmicas, não são muito esquisitas: aceitam garrafas de água, pacotes de sumo, sandes, bolachas, frutas e outras iguarias. Têm uma dimensão considerável, e os meus filhos usam-nas desde a creche. Agora que vão para o quinto ano, eu vou continuar a promover o seu uso. São perfeitas para tudo o que lhes mando para a escola e eles não se queixam.  Também duram algum tempo, tendo em consideração o uso diário e quando digo isto, considero um ano muito bom, imaginando o trato a que são sujeitas em vários momentos do dia, principalmente quando aparece uma bola em cena. E apesar de darem muito jeito para a creche e para a escola, não têm contra-indicações para passeios, piqueniques, idas para a praia e outras aventuras que exijam suplementos alimentares durante o dia. Mais do que nunca é bom olhar pela nossa casa, pelo nosso planeta e cuidar dele através de simples  gestos. Por isso mais do que uma lancheira, pronta para vária

SEM ABC É COMO QUEM NÃO VÊ

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  Ler faz bem à mente, abrindo novas perspectivas e novos horizontes. Ler faz bem ao vocabulário, enriquecendo-o e descartando palavras que teimam em fintar a ortografia. Ler ajuda-nos a criar e a habitar novos mundos, através da capacidade de visualizarmos o que apenas palavras nos descrevem. Ler é uma boa companhia, nunca estamos sós quando viajamos por histórias únicas, rodeados de palavras que nos enchem a alma e o coração. Ler não tem idade recomendada, e é logo desde pequenino. Nunca vamos deixar de ler. Ler sempre, até ser velhinho e não poder mais.   

QUEM TEM MEDO DO ESCURO?!

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  A imaginação das crianças voa mais rápido do que possamos imaginar e nem pensar em acompanhá-la, por isso é normal que quando as luzes se apagam as histórias de dragões e malfeitores ganhem forma num mundo real, e habitem espaços debaixo de camas e dentro dos armários. A partir de certa altura as crianças também começam a perceber que há pessoas e coisas que lhes podem fazer mal. O mundo de malfeitores aumenta  assim ainda mais e a criança não tem capacidade para distinguir entre a realidade e a fantasia, por isso é importante ajudá-la a compreender a diferença entre um perigo real (aceitar doces de uma pessoa desconhecida) e um perigo irreal (bruxa debaixo da cama).  Para ajudá-la a sentir-se mais segura não apoie as suas fantasias, negue-as ou destrua-as: em vez de dizer que vai "matar" o monstro aponte uma lanterna para debaixo da cama e tranquilize-a dizendo-lhe que não há nada ali. Ouça com "todos" os ouvidos o que a criança tem para lhe dizer e tente compree