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VENHAM DAÍ ! HÁ MUITO PARA APRENDER E EXPLORAR!

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Hoje vamos brincar aos labirintos, mas com rodas e muitos animais de madeira! Os labirintos são um ótimo brinquedo para bebés, a partir dos 18 Meses porque permitem desenvolver habilidades como a coordenação motora, o sentido de lógica, de organização, o planeamento e a lateralidade. O labirinto é um ótimo brinquedo que pode ajudar muito no desenvolvimento do bebé. A lateralidade consiste em atividades como lançar bolas, bater palmas alternadamente, realizar atividades com os dedos, o que inclui o labirinto já que permite trabalhar o seguimento das linhas para os lados direito e esquerdo.  O labirinto é capaz de despertar diversos sentidos, mas também pode ser utilizado como importante elemento do processo educativo de crianças de várias faixas etárias. Este labirinto tem ainda a vantagem de ser ao mesmo tempo um autocarro de madeira que inclui diferentes animais de madeira que é um convite a uma viagem ao faz de conta! O bebé pode inventar e criar inúmeras histórias com os animais. Al

Ora Pega Aí e Põe Ali!

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  Estes puzzles com pega são ótimos para as mãos dos mais pequeninos, porque facilitam a sua manipulação e encaixe. Estes puzzles são indicados a partir dos 18 Meses e são inspirados no conceito Montessori, porque ajudam a melhorar a coordenação mão-olho, a motricidade fina e a capacidade de resolução de problemas. Além disso, as cores suaves transmitem calma,  e os materiais utilizados como a madeira são seguros e duradouros. As formas simples destes puzzles captam a atenção do bebé, e não só entretêm, como contribuem significativamente para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos mais pequenos. Na Ufalufa existem duas versões deste puzzles, uma com animais e outra com legumes. Pode-se ainda dar asas à imaginação: no caso do puzzle que inclui legumes dizer ao bebé quais os que fazem parte da sopa ou do prato principal e criar personagens; no dos animais criar histórias e ensinar quais as principais características de cada um. Enfim, inúmeras possibilidades que não se esgotam apena

SOU ASSIM E ASSADO, E ESTÁ TUDO BEM.

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Cada um é como é. E quando um bebé vem ao mundo também é como é.  Por vezes esquecemo-nos de que aquele ser pequenino já tem uma vontade própria de ser, e que com o tempo e as circunstâncias se vai adaptando à realidade que o envolve. Entre muitas coisas, tenta proteger-se, tenta agradar e fugir dos seus medos. Mas a essência está lá, à espera de saltar, de jogar às escondidas, fazer piruetas e malabarismos.  Educar é tão difícil. Transmitir valores, equilibrados com sensatez e consistência é essencial, mas quem não?  Não somos perfeitos, mas estamos sempre a tempo de compreender que a nossa liberdade acaba quando começa a de um novo ser.  Só temos que lhes abrir caminho e ampará-los o melhor que pudermos, para que saibam que em cada queda estamos lá, de mão estendida prontos para um abraço sentido e encorajador. Achamos que eles são nossos e que serão sempre nossos. Mas não são, tal como nós também não fomos de ninguém. Somos seres do mundo à espera de ganhar asas para voar. E que ess

QUE HAJA SEMPRE TEMPO PARA BRINCAR E DEIXAR BRINCAR!

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                               VAMOS BRINCAR?   "Agora não porque tenho que fazer o jantar. Agora não porque tens aula de piano. Agora não porque tens de ir para a natação. Agora não porque tens explicação. Agora não porque me falta tempo. Brinca tu com os teus brinquedos. Tens tantos. Eu já aí vou........ "  É verdade, o tempo passa a correr sem justificações, mas a "agenda" das crianças não tem de competir com a nossa. O tempo para brincar não se deve limitar ao tempo do recreio. Há tempo para além disso. Lá fora e dentro de casa. O ideal é haver tempo para tudo: para cumprir horários, tarefas e também… para brincar.  Brincar é um direito, é uma necessidade da criança. É  urgente tempo para rebolar no chão, sentir a chuva na ponta da língua, dar uma cambalhota, fazer o pino, saltar poças de água, imaginar a forma das nuvens, trepar uma árvore, correr, jogar à boa, sentir a brisa do vento. E dentro de portas é importante que haja tempo para brincar ao faz de conta

O mais Importante é o Amor.

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ACIMA DE NÓS ESTÁ O AMOR  Nenhum pai pode substituir uma mãe, nem nenhuma mãe pode substituir um pai. Por vezes há mães que também têm de fazer de pais, e pais que também têm de fazer de mães, mas mesmo assim continuam a ser mãe e pais e o papel de cada um é determinante e não deve ser subvalorizado .     Às vezes acontece, que pai e mãe ficam de costas voltadas. Pode ser uma questão de tempo, até tudo voltar ao devido lugar, outras vezes as coisas duram mais tempo do que se desejaria. Então o importante é por tudo numa balança, e se a balança estiver devidamente afinada e o resultado vai pender sempre para um lado: o das as crianças, até porque nós já somos adultos, e elas é que precisam de uma mãe e de um pai do seu lado. O mais importante são os seus sentimentos, a sua estabilidade. O mais importante é terem o amor dos pais, mesmo que eles já não estejam juntos. O mais importante é sentirem-se amadas, e que isso nunca vai mudar. Os problemas entre os pais são uma coisa, o amor pelos

Meu Pai. Meu Heroi.

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Hoje é dia do Pai, e como eu gostaria tanto de ter o meu aqui comigo. Para o abraçar e para o sentir. Embora esteja no meu coração, não o vejo, nem posso tocar-lhe e o toque é uma das maiores dádivas do amor. Ficam as nossas doces memórias que revejo como imagens nítidas que não se desgastaram com o tempo.  Recordo as inúmeras sessões de damas em que de vez em quando eu lá arrancava uma vitória, os jogos de palavras no final de jantar e os jogos de poker sem dinheiro à mistura, apenas por pura diversão. Recordo as tardes passadas a pescar caranguejos sentados num pardão à beira rio, a pesca do camarão com redes no meio de pequenas lagoas cercadas de rochedos, a apanha da ameijoa e das lapas coladas aos rochedos, que culminavam em tainadas pela noite dentro. Recordo os piqueniques em família no pinhal, animados com gargalhadas, corridas atrás de borboletas e com o cheiro de resina colada à ponta dos dedos. Recordo os longos dias passados à beira mar com lancheiras a transbordar de grose

BRINCAR PARA UM MUNDO MEHOR

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  Acredito piamente que brincar nos ajuda a crescer, a desenvolver aptidões sociais e nos transporta para sítios nunca antes imaginados, abrindo-nos toda uma panóplia de caminhos por explorar que nos levam  mais além.  Brincar ajuda-nos a chegar onde queremos sem perder o norte e a saber onde devemos atracar. Brincar ajuda-nos a olhar com olhos de ver por toda uma tripulação, a saber olhar por cada um dos viajantes e a descobrir inúmeros tesouros numa viagem repleta de aventuras inesperadas e divertidas.  Acredito que as crianças precisam muito de brincar, sozinhas, com outras crianças mas também com adultos, durante toda a vida. Estou convencida de que quando brincamos com os nossos filhos, chegamos mais perto deles, tocamos-lhes o coração e deixamos que nos toquem o nosso. Aprendemos a olhá-los com a individualidade que merecem, porque mais do que nossos filhos, são seres únicos e distintos com personalidade e vontade próprias, e é assim que devem ser vistos.  Não é o tempo de brinca